Posted By on Mar 14, 2019

no balanço da viagem
a Miranda do Douro (2)

EMACO


no balanço da viagem
a Miranda do Douro (2)

Breve resumo, em imagens da autoria de Jorge Castro e de Lídia Castro, dos dias 02 e 03 de Março, deste bem recheado passeio a terras de Miranda.

Início da viagem, pela madrugada, o Sol despontando, meio ensonado…
Já na viagem, a caminho do planalto nordestino, um inesperado azul profundo
Naquela cinzenta alimária – ainda que cordial e prazenteira – viajámos 66
Na viagem, a modos de bónus (não constava no programa), as amendoeiras floridas, como se de neve se tratasse, na paisagem
Ei-los, os viajantes, na sua quase plenitude
Chegada a Miranda do Douro por porta lateral das muralhas, a caminho do restaurante A Balbina, onde nos esperava um delicioso cabrito mirandês, que a viagem fora de abrir os apetites
Com António Mourinho, na visita guiada à Concatedral de Miranda do Douro
Na Concatedral de Miranda o concelebrado Menino Jesus da Cartolinha
Périplo pelo centro histórico, com acompanhamento guiado por Joaquim Boiça
No centro do castelo
Sim, sim, que ele há magníficos pores-do-sol por aquelas paragens
Amanhecer do dia 03 de Março. Vista do quarto sobre o rio Fresno.
O castelo de Miranda do Douro
O ponto de partida do passeio fluvial no Cruzeiro Ambiental, na albufeira da barragem de Miranda.
O concelebrado «2», inscrito na arriba e que provoca sempre alguma perturbação nos viajantes…
A intensidade dramática das esculturas naturais com que deparámos na viagem
A nossa guia (dos Cruzeiros do Douro) exibindo a colheita de um breve arrasto na superfície das águas do Douro
Um trecho do rio
A meio da viagem, a paragem efectuada numa preservada courela antiga, bem demonstrativa da economia de subsistência existente naquelas paragens ainda em meados do século XX
Ainda no mesmo local, uma picota ou cegonha, para extrair água de um poço ali existente
Uma réplica das artesanais colmeias usadas na região.
E ia-nos faltando tempo para ver tudo o que havia para ser visto…
A pedra do urso, uma das inúmeras esculturas naturais com que deparámos.
A magnificência da paisagem.
Sim, sim, frio havia algum, mas até conferia outra graça ao passeio.
Olha aquela paisagem que me ia escapando….
Essa mesmo!
O regresso, com Miranda do Douro à vista
Acostagem e saída da embarcação.
O centro de interpretação onde assistimos à mostra de aves encontradiças no Douro Internacional
O bufo real
A coruja das torres
Os patos mergulhões
O coelho
A lontra
Na Hotel Parador Santa Catarina, para além da célebre posta mirandesa, o painel da autoria de Júlio Resende (1959)
Se dúvidas houvesse…
Ainda no Hotel Santa Catarina, algumas imagens para memória futura.
Em Atenor, a nossa anfitriã recebe-nos no centro da
AEPGA – Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino
A costumeira cordialidade dos burros lhanudos…
… estavam bem guardados, mas com tranquilidade.
Ponto seguinte da viagem: Picote, onde fomos recebidos pela FRAUGA –
Associação para o Desenvolvimento Integrado de Picote, em visita guiada nesta aldeia transmontana.
A Peinha de’l Puio, soberba vista sobre o rio Douro
Para quem não tenha descoberto o Arqueiro.
Um encontro improvável a 30 e tal anos de distância.

(E ainda faltam dois dias…)

1 Comment

  1. Parabéns aos manos fotógrafos.
    Os comentários são oportunos e ilustram bem a riqueza e beleza desta viagem. Adorei esta reportagem.

    Post a Reply

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.