publicado por José António Lourenço Martins Baptista
Jantar Anual e de Natal da Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras. Excelentes momentos de convívio dos sócios e apresentação do Plano de Actividades para 2010 (previsional) e apresentação do novo site: www.espacoememoria.org.
Como muitos sabem, realizou-se no último sábado, 12-12-2009, no restaurante A Quinta, em Oeiras, o já tradicional Jantar Anual da nossa Associação, que contou como é hábito com casa cheia.
Para além dum serviço esmerado e dum excelente repasto, o convívio entre os associados foi agradabilíssimo.
Como notas dominantes o encontro contou com a apresentação do Plano de Actividades para 2010 (previsional) e com a apresentação também do novo sítio web, até agora em desenvolvimento, mas que passou a estar definitivamente online e acessível a todos.
Para terem uma ideia do que se passou e um pouco ao jeito de ‘brincadeira’, pois não somos profissionais nesta matéria e não encontrámos nenhum feiticeiro disponível para nos dar umas lições…, esperando que seja do vosso agrado, apresentamos um curto vídeo que realizámos:
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Publicada por José António Lourenço Martins Baptista
Da autoria de José António Lourenço Martins Baptista, a sua homenagem a Gomes Freire de Andrade:
Desde os primeiros alvores da humanidade que as culturas humanas praticam dos mais diversos modos e múltiplos rituais o culto da morte. O desconhecido que esta representa exige que se encaminhe em segurança o espírito daquele que feneceu e se recolham os seus remanescentes como memória da sua breve passagem por entre nós, pobres mortais.
Morin dá-nos algumas pistas para a compreensão deste fenómeno, de contornos habitualmente tão dramáticos nas nossas sociedades. Eis a que me parece, na minha modesta opinião, a sua mais preciosa afirmação: A morte não tem «ser».
Esta ausência de «ser», faz da morte algo incontrolável, obscuro, desconhecido, sinistro, e por isso merecedora do maior temor, quando não terror, e respeito.
De um modo geral todas as sociedades e culturas humanas tratam os seus mortos com grande respeito e dignidade.
Com exéquias, liturgias e rituais de inumação que dignificam quer o falecido, quer os familiares e amigos, quer o mundo que abandonou para sempre.
Mas este não foi o caso…
2024-10-13 - A Bienal Coruche 2024 vai decorrer de 19 de Outubro a 3 de Novembro próximos, sobre o tema O território. Tendo como dinamizadora Ana T. Freitas e pretendendo um poema na vila contribuir para a sua abordagem, o tema da nossa sessão de poesia é PODE O PASSADO MUDAR O FUTURO? Esvaziamento rural. Que sustentabilidade para o território? e vai acontecer no dia 13 de Outubro de 2024, às 15,30h, no Museu Municipal de Coruche, contando com a presença do historiador Luís Farinha.
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