Quarentena Assintomática – VII
Autor: José Gabriel Duarte
ERA UMA VEZ…
Era uma vez um assassino invisível que passeava pelo Mundo, espalhando o medo e assassinando gente sem olhar a Países, raças, culturas, religiões ou classes sociais.
Mas esse assassino ao mesmo tempo que ia encontrando pela frente guerreiros quase sem armas que lutavam nas frentes de batalha tentando salvar vidas, desconhecia que outros soldados na rectaguarda tentavam desesperadamente inventar uma nova arma capaz de o rechaçar.
O Mundo apesar de ir ficando cada vez mais doente foi resistindo durante
meses, até que a tal arma foi inventada. O assassino começou então a
enfraquecer até que foi feito prisioneiro.
Ficavam para a história desse período o elevado número de assassinados, os danos sociais e materiais que a doença provocou, e acima de tudo a glória dos desconhecidos e bravos heróis que honrosamente o defenderam, muitos deles dando a própria vida.
José Gabriel Duarte, em 29-03-2020
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