I Colóquio do Clube para a Unesco da Paisagem Cultural da Paisagem Cultural do Tejo, iniciativa enquadrada pela Espaço e Memória, que decorrerá nos dias 18 (no Auditório Municipal César Batalha – Alto da Barra, em Oeiras) e 19 de Outubro (passeio e almoço).
Solicita-se inscrição, em particular para o dia 19, a qual deverá ser efectuada através do nosso email: geral@espacoememoria.org ou através do telefone 912608720.
A Espaço e Memória, Associação Cultural de Oeiras e o Clube para Unesco da Paisagem Cultural do Estuário do Tejo foram os convidados no jantar anual da Escola Náutica Treino de Mar, com a presença de alguns dos seus associados e de Joaquim Boiça, em sua representação, que na ocasião dissertou sobre o tema da navegação e dos naufrágios históricos na barra do Tejo, em particular o da Nau Nossa Senhora dos Mártires.
Do sítio web da Treino do Mar retiramos a seguinte notícia: «No passado dia 4 de junho, realizámos mais um jantar Treino de Mar, com casa cheia — mais de 100 participantes! Tivemos o privilégio de receber como orador convidado o historiador e museólogo Joaquim Boiça, que nos guiou por um fascinante mergulho na história com o tema: “Navegar e Naufragar na Barra do Tejo – O caso do naufrágio da Nau Nossa Senhora dos Mártires em 1606”. Foi uma noite de partilha, convívio e conhecimento náutico que muito nos inspira a continuar a explorar o mar e as suas histórias. Obrigado a todos pela presença!».
No próximo domingo, dia 01 de Junho, às 11 horas da manhã, no Auditório Municipal César Batalha e com entrada livre, será exibido o documentário «Lisboa, Outras Formas de Vida» e contaremos com a presença da realizadora Madalena Boto e do produtor Luís Correia.
A exibição será seguida de debate coordenado por Margarida Magalhães Ramalho e Joaquim Boiça.
Esta é uma iniciativa do Clube Unesco da Paisagem Cultural do Estuário do Tejo e conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.
Convidam-se todos os associados e amigos a estar presentes, no próximo dia 14 de Abril (segunda-feira), pelas 17h30, na Casa da Malta, na Palestra do Professor Galopim de Carvalho,Geo-história do Estuário do Tejo, iniciativa que marca o início de actividade do Clube para Unesco da Paisagem Cultural do Estuário do Tejo, criado sob a égide da Espaço e Memória, Associação Cultural de Oeiras, a ter lugar no dia 14 de Abril, segunda-feira, pelas 17h30, na Casa da Malta.
António Marcos Galopim de Carvalho – alguns dados biográficos
Nasceu em Évora em 1931
É licenciado desde 1959 em Ciências Geológicas, pela Universidade de Lisboa
Doutorado em Sedimentologia e Geologia – E em Sedimentologia (3ème cycle) pela Universidade de Paris (1964) e em Geologia (1969) pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
É Professor jubilado, Escritor, Divulgador de Ciência.
Autor de vasta bibliografia científica, de divulgação e de ficção.
Dirigiu o Museu Mineralógico e Geológico da Faculdade de Ciências de Lisboa, de 1983 a 1992, e o Museu Nacional de História Natural (MNHN), de 1992 a 2003, onde foi o mentor e responsável científico de sucessivos projetos de investigação nas áreas da Geologia Marinha e da Paleontologia dos Dinossáurios.
É autor de vasta bibliografia científica, de divulgação e de ficção. Para além de ter assinado cerca de 300 títulos (entre artigos científicos, de divulgação científica e de opinião), tem proferido nas duas últimas décadas conferências e participado em colóquios e debates por todo o país e no estrangeiro.
Actualmente, continua a trabalhar na divulgação, salvaguarda e valorização do património geológico nacional.
2025-10-03 - Na Biblioteca Municipal de Chaves, às 17 horas, será apresentado o livro «A Coragem da Cor», da autoria de Ana T. Freitas. A apresentação estará a cargo de Manuela Rainho.
2025-09-02 a 2025-10-05 - Exposição “A Poética da Ausência”, da autoria de Ana Camilo, é inaugurada a 6 de Setembro no Centro Cultural Penedo da Saudade (em Coimbra), pelas 16h00.
Da autoria de Ana Camilo, a mostra é composta por desenhos a tinta-da-china e pinturas – que exploram as técnicas tradicionais –, assim como por cianografias.As obras apelam à necessidade de (re)conexão com os lugares e a natureza, à natureza no seu estado mais puro, sem presença humana, convidando a um momento de introspeção. Exposição patente ao público até 5 de Outubro de 2025.
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