Parcerias


Estamos a divulgar esta iniciativa que nos chegou através do nosso associado, Professor José D’Encarnação, e que reputamos de grande interesse:

  • Informação relativa à próxima edição dos Roteiros do Património Concelhio (Cascais), desta vez dedicada As Villae Romanas de Cascais.

A visita guiada irá ser realizada no dia 29 de setembro (domingo) das 10h00 às 13h00.

Este evento já se encontra divulgado na Agenda 360º – Site da Câmara Municipal de Cascais pelo que informamos que as inscrições são limitadas e realizadas exclusivamente através de formulário online, sujeitas a confirmação posterior: https://360.cascais.pt/pt/agenda/roteiros-do-patrimonio-concelhio-villae-romanas-de-cascais-0?id=3774.

Read More

Conforme já anunciado, mas relembrando:

No âmbito da programação associada à Exposição Há Sempre Alguém Que Diz Não (alusiva aos movimentos de luta dos estudantes do ensino secundário de Lisboa entre 1970 e 1974), adaptada e executada pela ESPAÇO E MEMÓRIA, patente na Escola Secundária Sebastião e Silva (antigo Liceu de Oeiras), terão lugar as seguintes iniciativas, entre as 10h00 e as 12h30:

10H00 – No Auditório 1 da Escola Sebastião e Silva, sessão Poemas e Canções da Resistência ao Fascismo, com Jorge Castro e João Paulo Oliveira, com entrada livre;

– Seguir-se-á a esta sessão uma visita orientada à Exposição, com Rui Cartaxo (um dos comissários da exposição e um dos antigos alunos do Liceu de Oeiras preso nas revoltas estudantis de 1973). Para esta visita existe pré-inscrição obrigatória (máximo de 35 pessoas), através do geral@espacoememoria.org.

A sua presença é, como sempre, elemento preponderante para o bom sucesso desta iniciativa. Contamos, pois, consigo!

Read More

A Escola Secundária Sebastião e Silva acolhe a exposição HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE DIZ NÃO – queevoca a oposição dos estudantes do ensino secundário de Lisboa (1970-1974) à ditadura. 

Enquadrada e apoiada pela Espaço e Memória, Associação Cultural de Oeiras, a exposição (anteriormente patente no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, e na Biblioteca Pública de Grândola), pretende identificar e assinalar as diferentes dimensões do condicionamento imposto pelo regime ditatorial no ensino secundário e à vivência quotidiana dos jovens, bem como as formas de organização e de luta dos estudantes, que tiveram na prisão de 151 alunos, no dia 16 de dezembro de 1973, um dos momentos de maior significado. 

Organizada em torno de temáticas abrangentes (Vigiar – Controlar – Punir – Prender – Desobedecer – Organizar – Liceus da Grande Lisboa – A Guerra Colonial e a do Vietnam – Contracultura), a exposição é complementada pela mostra de documentação diversificada da época e de pequenos documentários sobre alguns dos temas centrais. 

No âmbito da exposição, aberta ao público entre 22 de Maio e 22 de Junho, terão lugar iniciativas paralelas, como visitas orientadas (guiadas por antigos alunos do Liceu de Oeiras, envolvidos nas lutas estudantis), colóquios e sessões de música e de poesia.

Nota – a sessão de inauguração, no dia 22 de Maio, apenas estará acessível por convite expresso.  

– As visitas à exposição serão de segunda a sábado, entre as 10h00 e as 18h00 – com prioridade ao público escolar das segundas às quintas-feiras e ao público em geral nas sextas e sábados;

– As visitas de grupo (30 pessoas no máximo) serão coordenadas e guiadas por elementos do grupo promotor desta iniciativa. Nota – há dois horários reservados aos associados da Espaço e Memória, que oportunamente divulgaremos).

A coordenação e a adaptação expositiva devem-se a Joaquim Boiça e Fátima Rombouts de Barros. O enquadramento e o apoio museográfico a Rui Gomes, Rui Cartaxo, Ivone Ralha, António Salgueiro e Rita Areosa.

Algumas imagens da autoria de Jorge Castro:

Algumas imagens da autoria de Eduardo Martins:

Read More