Alice Vieira nasceu em Lisboa no ano de 1943. Trabalhou no Diário de Lisboa, no Diário Popular e no Diário de Notícias, de onde saiu para se dedicar inteiramente à escrita. É autora de romances e poesia, com destaque para a literatura infantil e juvenil. “Rosa, minha irmã Rosa”, “Úrsula, a maior”, “Viagem à roda do meu nome” e “Meia hora para mudar a minha vida” são alguns dos livros publicados. Alice Vieira é uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande projeção nacional e internacional. Foi igualmente apresentada por duas vezes, como candidata ao ALMA (Astrid Lindgren Memorial Award). As suas obras foram traduzidas para várias línguas, como o alemão, o búlgaro, o espanhol, o galego, o catalão, o francês, o húngaro, o holandês, o russo, o italiano, o chinês, o servo-croata e o coreano Muitos dos seus livros fazem parte do Plano Nacional de Leitura e é, nesse âmbito, que se tem deslocado às escolas de todo o país, uma parte da sua atividade que diz gostar particularmente. Assista em directo a esta conversa promovida pela Camara Municipal de Oeiras e produzida por The Book Company. Caso pretenda colocar alguma questão à autora, envie antecipadamente a mesma via email para: lerolhosnosolhos@tbco.pt A Espaço e Memória é parceira deste evento pelo que pode assistir ao mesmo na página da Associação em: https://pt-pt.facebook.com/espbcomemoria
Estará disponível ao público, a partir do próximo dia 12 de Maio, no Palácio do Egipto, em Oeiras, a Exposição FORTIFICAÇÕES DE OEIRAS – Património do Tejo e do Mundo, que conta com a parceria entre a Câmara Municipal de Oeiras e a Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras na sua organização e conta ainda com a colaboração do Núcleo de Fotografia de Oeiras, no que concerne a disponibilização de imagens da zona ribeirinha e das suas fortificações.
Atendendo às restrições que se mantêm quanto à utilização de espaços deste tipo, a Espaço e Memória irá organizar visitas guiadas, a cargo de Joaquim Boiça, o comissário desta exposição, em dias a anunciar, mediante inscrição prévia dos interessados. Tão brevemente quanto possível divulgaremos essas datas de visita e o modo de inscrição.
Estas visitas guiadas são destinadas exclusivamente aos associados da Espaço e Memória e seus familiares e aos elementos do Núcleo de Fotografia de Oeiras.
Apresentamos o anúncio oficial efectuado pela Câmara Municipal de Oeiras, reiterando a informação de que a abertura ao público terá lugar apenas a partir do dia 12 de Maio, em horário a anunciar:
É com imenso pesar que comunicamos o falecimento do nosso associado António Pinto Carreira e que presentamos a aos seus familiares e amigos as nossas mais sentidas condolências.
António Pinto Carreira é um dos sócios fundadores da Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras, do qual contámos inúmeras vezes com a colaboração empenhada.
O velório é no domingo (dia 09 de Maio), na capela mortuária de Alcabideche (17h30 – 22h00). A missa e cremação na segunda-feira, às 10h00 (limite de 10 pessoas).
Manuel Alegre durante os seus estudos secundários no Porto, fundou com José Augusto Seabra, o jornal Prelúdio. Do Liceu Alexandre Herculano, do Porto, passou a Coimbra, e aí foi estudante de Direito. Foi um elemento activo dos movimentos estudantis, fez parte da Comissão da Academia que apoiou a candidatura de Humberto Delgado a presidente da República; foi um dos fundadores do Centro de Iniciação Teatral da Universidade de Coimbra (CITAC) e membro do Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC), foi ainda director do jornal A Briosa, redactor da revista Vértice e colaborador da Via Latina; praticante de natação, representou a Académica em provas internacionais. Foi o primeiro português a receber o diploma de membro honorário do Conselho da Europa. Das várias condecorações destacam-se a Grã Cruz da Ordem da Liberdade (Portugal), a Comenda da Ordem de Isabel a Católica (Espanha) e a Medalha de Mérito do Conselho da Europa. Como poeta, destaca-se na participação em colectâneas Poemas Livres (1963-1965), publicadas em Coimbra. O reconhecimento dos seus leitores e da crítica nasce com os seus dois volumes de poemas, Praça da Canção (1965) e O Canto e as Armas (1967), apreendidos pelas autoridades, mas com grande circulação nos meios intelectuais. Tendo por base temática a resistência ao regime, o exílio, a guerra de África, a poesia de Manuel Alegre evoluiria num registo épico e lírico que bebe muito em Camões e numa escrita rítmica e melódica que pede ser recitada ou musicada. Daí ser tido como o poeta português mais musicado e cantado, e não só em Portugal, mas também, por exemplo, na Galiza (Grupo «Fuxan Os Ventos») e na Inglaterra (Tony Haynes, BBC). Daí Urbano Tavares Rodrigues: «Os dois grandes veios que alimentam a poesia de Manuel Alegre, o épico e o lírico, confluem numa irreprimível vocação órfica que dele faz o mais musical (e o mais cantável) dos poetas portugueses contemporâneos.».
Assista em directo a esta conversa promovida pela Camara Municipal de Oeiras e produzida por The Book Company. A Espaço e Memória é parceira deste evento pelo que pode assistir ao mesmo na página de Facebook da Espaço e Memória em:
Um excerto do poema Operário em Construção, de Vinícius de Morais:
Era ele que erguia casas Onde antes só havia chão. Como um pássaro sem asas Ele subia com as asas Que lhe brotavam da mão. (…)
Mas ele desconhecia Esse fato extraordinário: Que o operário faz a coisa E a coisa faz o operário. De forma que, certo dia À mesa, ao cortar o pão O operário foi tomado De uma súbita emoção Ao constatar assombrado Que tudo naquela mesa – Garrafa, prato, facão Era ele quem fazia Ele, um humilde operário Um operário em construção. (…) O operário emocionado Olhou sua própria mão Sua rude mão de operário De operário em construção E olhando bem para ela Teve um segundo a impressão De que não havia no mundo Coisa que fosse mais bela.
Foi dentro dessa compreensão Desse instante solitário Que, tal sua construção Cresceu também o operário Cresceu em alto e profundo Em largo e no coração (…) E em cada coisa que via Misteriosamente havia A marca de sua mão. (…) Agigantou-se a razão De um homem pobre e esquecido Razão porém que fizera Em operário construido O operário em construção
Numa iniciativa especialmente dirigida à comunidade escolar do concelho de Oeiras, a Associação Desenhando Sonhos levou a efeito uma série de acções de divulgação e comemoração do 25 de Abril de 1974.
A Espaço e Memória, louvando a iniciativa, associou-se à mesma, disponibilizando imagens e textos que foram por nós publicados neste nosso espaço, bem como colaborando directamente numa das sessões levadas a efeito, em 29 de Abril, através da participação de Jorge Castro e com a leitura de poemas alusivos.
Veja a apresentação criada pela Desenhando Sonhos com as imagens e textos, da autoria de Jorge Castro:
Porque é Abril e, nele, o dia 25, aqui vos deixo uma imagem alegórica que o meu filho Alexandre criou a partir de fotografias minhas obtidas nesse dia, em 1974.
Imagem a imagem, é por Abril que vamos.
Foi pela força das armas, não o esqueçamos, que Abril de 1974 aconteceu.
Mas pela força das armas que, a começar pelo Movimento dos Capitães, culminando na incondicional adesão popular, soubemos todos temperá-la com a candura de um cravo.
E, assim, esse momento inspirador e único deu novos mundos ao mundo.
Do meu livro «Abril – Um Modo de Ser», o poema «Abril, sempre!»:
ABRIL, SEMPRE!
na dolência de nos quedarmos tão sós na cadência sincopada de agonias contra quanto de tão vil afoga a voz na premência da urgência de outros dias não te esqueças desse grito com que alarmas o presente e o futuro que querias pois o Abril das quimeras e utopias esse Abril rima bem com povo em armas.
Para quem traz Abril no peito, podem ouvir o meu poema de 2021 aqui:
14-12 2025 - Da nossa associada Ana T. Freitas uma nova iniciativa de um poema na vila:
«O frio está aí e Dezembro, naturalmente. A próxima sessão de poesia de um poema na vila vai acontecer no dia 14de Dezembro de 2025, às 15h, na Galeria do Mercado Municipal de Coruche. O tema é viajar entre versos. Viajemos. Contamos consigo.»
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