Caros associados, eis uma iniciativa interessante, que vos propomos:
Amanhã, dia 31 de Maio, pelas 18 horas, será inaugurada uma Exposição Fotográfica organizada pelo Núcleo de Fotografia de Oeiras, com a apresentação de um interessante livro-catálogo que integra trabalhos de dezanove autores.
Esta iniciativa e o livro anunciado contam com o apoio da Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras e terá lugar na Biblioteca Operária Oeirense.
A Direcção da ESPAÇO E MEMÓRIA – Associação Cultural de Oeiras
O nosso próximo almoço-tertúlia terá, como aperitivo, a apresentação do livro Manual Principiantes de Pau-Luta – Arte Marcial Portuguesa, da autoria de Manuel Monteiro e de Álvaro Santos Pato, que nos acompanharão nesta iniciativa e nos proporcionarão, também, uma demonstração desta popular arte marcial portuguesa.
O nosso almoço terá lugar no próximo dia 01 de Junho, com início às 11 horas, na Associação dos Comandos – Bataria da Lage, em Paço de Arcos.
A ementa será constituída, opcionalmente, por prato de prato ou peixe ou dieta:
O preço será de 12 € para sócios e de 14 € para não sócios.
No acto da inscrição (que deverá ser efectuada até à próxima quinta-feira, dia 30 de Maio, através deste endereço de emailgeral@espacoememoria.org), por favor, assinalem a vossa preferência da ementa apresentada.
Alguns apontamentos de interesse:
«Em muitas sociedades ao longo da história populares desenvolveram práticas de combate com instrumentos quotidianos, como instrumentos de lavoura. Em Portugal o povo desenvolveu um sistema de combate usando como arma o cajado que acompanhava os pastores e camponeses. Este sistema veio a ser conhecido pelo nome de Jogo do Pau Português.
Já bem dentro do século XX, eventos com o jogo do pau eram ainda frequentes por Portugal inteiro, com destaque para o norte do país, em feiras e romarias. Por vezes, aldeias inteiras envolviam-se em rixas, outras vezes as lutas eram individuais, ou de um jogador contra vários. Era o tempo dos “puxadores” (nome que se dava aos jogadores do Norte) e dos “varredores de feiras” (jogadores afamados que se deslocavam às feiras e romarias para desafiarem outros). Na literatura podemos encontrar histórias sobre o jogo do pau, nomeadamente em autores como Aquilino Ribeiro e Miguel Torga. A partir dos anos 30, o jogo do pau começou a perder importância. Os motivos são vários: a acção das autoridades policiais, que para evitar lutas sangrentas proibiram o uso de paus nos recintos de feiras; a emigração de muitos homens para os meios urbanos ou para o estrangeiro; a generalização do uso de armas de fogo, que tornou desnecessária a difícil e demorada aprendizagem desta técnica de defesa pessoal.(…)» (Podem ver todo o artigo em https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogo_do_pau).
Contamos, pois, com a sua companhia nesta inusitada mas estimulante iniciativa.
Com as mais cordiais saudações,
A Direcção da Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras
Aqui ficam algumas imagens evocativas desta nossa mais recente viagem a terras de Viana do Castelo. Não são, obviamente, exaustivas, até porque o autor teve necessidade do olhar para outras envolvências… Por exemplo, o repasto na Quinta do Carvalho não está devidamente documentado, porquanto o buffet requeria as duas mãos para um mais adequado e condigno tratamento e a máquina fotográfica teve de ser, claramente, a sacrificada.
Mas, valendo o que vale, cá ficam algumas referências para memória futura.
Amanhã, dia 18 de Maio, numa iniciativa da Associação dos Amigos dos Castelos e no quadro de evocação do Dia Internacional dos Museus, Joaquim Boiça estará, em representação da Espaço e Memória, na Conferência
Mantendo uma tradição que queremos ver sustentada em actos para além das meras intenções, vai a Espaço e Memória- Associação Cultural de Oeiras, uma vez mais, evocar esse dia inicial, inteiro e limpo, segundo Sophia, onde renasceu a nossa Liberdade, enquanto povo, e se restaurou, com ela, uma alegria de viver de que tantos andavam arredados.
Desta feita, estaremos, no próprio dia 25 de Abril, nas instalações da Associação dos Comandos, na Bataria da Lage (em Paço de Arcos), pelas 11 horas da manhã, onde ouviremos canções e poemas evocativos deste imenso momento da nossa História recente, pelas vozes de João Paulo Oliveira (MAPA), Jorge Castro e quantos mais pretenderem associar-se à celebração.
À breve evocação anunciada seguir-se-á um almoço, com um cozido à portuguesa, como prato exclusivo, ainda que, como sempre, se preveja um peixe grelhado como dieta ou alternativa (cuja pretensão deverão anunciar no momento da inscrição).
(Preço da refeição: sócios – 12 € – não sócios – 14 €)
A vossa inscrição – e, se possível, trazendo um amigo, também – terá de ser efectuada até à próxima terça-feira, dia 22 de Abril, exclusivamente através do seguinte email:
E a vossa presença é complemento fundamental e determinante para que a festa aconteça. Inscrevam-se pois, já hoje, se possível, para que o nosso Abril aconteça com mais fulgor.
2025-05-11 - Como sempre, sob a égide de Ana T. Freitas, a próxima sessão de um poema na vila, em Coruche:
Maio, mês das flores. E desejamo-lo promissor. Tal como o nosso tema a poesia no amor para a próxima sessão de um poema na vila, que vai acontecer no próximo dia 11 de Maio, às 15h, na Galeria do Mercado Municipal de Coruche. Contamos consigo.
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