Exposição


Dia 17 de Março (domingo), pelas 16 horas, na Casa da Malta:

Nuno Teotónio Pereira, entre o campo e a cidade, na visão do Arquitecto Luís Pedro Cruz – Inauguração da exposição e lançamento do livro com o mesmo nome.

A exposição estará patente às sextas-feiras, sábados e domingos, das 17 às 20 horas, até 14 de Abril e tem entrada livre.

Esta iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.

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A Espaço e Memória vai inaugurar a sua sala de exposições, na Casa da Malta, no próximo dia 30 de Junho, pelas 18 horas.

Numa iniciativa que tem o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, contaremos, para este nosso primeiro passo nesta área, com a exposição Guerra e Paz, da autoria da artista plástica Margarida Maldonado.

Para o seu início, no dia 30 de Junho, como ficou dito, teremos ainda o lançamento do catálogo da exposição e haverá, também, um Carcavelos de honra, para o que estão, evidentemente, todos convidados.

Veja os horários da exposição no cartaz anexo:

Está disponível o catálogo da exposição, nas nossas instalações.

Algumas imagens da inauguração da exposição, em 30 de Junho de 2023:

  • Fotografias da autoria de Jorge Castro
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Numa iniciativa da Casa de Goa, com organização e curadoria do nosso associado João Coutinho (Dino), e à qual a Espaço e Memória se associa e nela também participa, divulgamos a respectiva programação, que se estende de 04 de Junho a 09 de Julho.

Para além do interesse que toda a programação anuncia, referimos a participação da Espaço e Memória, que ocorrerá no dia 08 de Julho, e que contará com a presença de José Meco, Jorge Castro e Joaquim Boiça.

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Conforme anunciado, decorreu no passado dia 10 de Dezembro, no Hotel Real Oeiras, a nossa confraternização de Natal.

Momento alto da vida da nossa Associação, congratulamo-nos por, desta vez, termos contado com perto de uma centena de associados e alguns amigos, circunstância que não deixa de ser um motivo de incentivo para o futuro e regozijo pelo presente.

A este almoço seguiu-se a exposição, na nossa sede, da colecção de objectos com memória, que constituiu o acervo disponibilizado pelos nossos associados para a realização do nosso livro anual que, por isso mesmo leva o nome de Palavras e Objectos com Espaço e com Memória – 2022 e que se encontra disponível para os nossos associados que nele estiverem interessados.

Com os nossos votos de Boas Festas e de um Novo Ano pleno de boas e felizes realizações, aqui deixamos uma «colecção» de fotografias obtidas nas duas iniciativas, não apenas para memória futura mas como curiosidade no presente, também.

As fotografias são da autoria de Eduardo Martins, Fátima Camilo, Guilherme Cardoso e Lídia Castro, a quem muito agradecemos pela cedência.

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Com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, informamos de que os associados da Espaço e Memória poderão visitar esta exposição no próximo dia 25 de Junho, pelas 15 horas, num período que nos foi especialmente dedicado.

A exposição ‘Desafiando a Liberdade – 40 Anos da Corrida do Tejo‘, está patente no Centro Cultural Palácio do Egipto. Trata-se de uma abordagem sobre o Desporto em Oeiras e a Corrida do Tejo, numa perspectiva que vai da História à atividade física.

Refira-se que a Corrida do Tejo é uma prova desportiva que faz parte da identidade de Oeiras e marca, anualmente, a vivência da orla ribeirinha.

Nota – Para os nossos associados que não possam deslocar-se no dia 25 de Junho, informa-se de que esta exposição estará patente ao público de 3 de fevereiro até 30 de julho, de 3ª feira a sábado, das 11h às 17h.

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Pelo seu elevado interesse, antecipamos desde já a divulgação desta Exposição, ainda que esteja nas previsões da Espaço e Memória promover uma visita guiada à mesma, a breve trecho e que anunciaremos oportunamente:

Em 2019, a Memoshoah Luxemburgo convidou a equipa responsável por Vilar Formoso, Fronteira da Paz, Memorial aos Refugiados e ao Cônsul Aristides de Sousa Mendes a fazer uma exposição no Luxemburgo, no âmbito da Presidência luxemburguesa do IHRA (International Holocaust Rememberence Alliance).
A exposição, com curadoria de Margarida de Magalhães Ramalho e Claude Marx, teve lugar, entre Fevereiro e Setembro de 2020, no Centre Culturel de Rencontre Abbaye de Neumünster na cidade do Luxemburgo.
Este ano, por ocasião da visita oficial a Portugal do casal Grã-ducal quis a Embaixada do Luxemburgo, em Lisboa, apresentar em Cascais esta exposição. A escolha desta vila e deste espaço prendeu-se com o facto de ter sido na Casa de Santa Maria, fronteira ao Palácio da Cidadela que, no início do seu exílio em 1940, a Grã duquesa Charlotte e a sua família viveram durante alguns meses.
Com o título, Portugal e Luxemburgo, países de esperança em tempos difíceis a exposição fala do papel de Portugal durante a II Guerra Mundial como porto de abrigo de refugiados luxemburgueses e de como o Luxemburgo, décadas mais tarde, se tornou o destino de muitos portugueses que fugiam da ditadura e/ou da miséria.
A exposição está subdividida em vários temas relativos ao conflito mundial que vão desde as razões da ascensão do nazismo e o desencadear da guerra na Europa até ao destino dos que fugiam. Pelo meio relata as dificuldades encontradas pelos refugiados na sua rota de fuga, o papel de Aristides de Sousa Mendes no salvamento de milhares de pessoas, histórias dos que tiveram de se esconder em território inimigo e relembra o nome dos cerca de 900 judeus deportados a partir do Luxemburgo. Fala-se também de Portugal e da sua política de neutralidade, da passagem de milhares de refugiados por terras lusas, da estada da família Grã-ducal por Cascais, e do seu regresso no final da guerra. È ainda, através de uma caixa de luz com as fotografias de cerca de 80 dos 300 passageiros de um comboio de refugiados provenientes do Luxemburgo que não foi autorizado a entrar em Vilar Formoso.
Finalmente, a exposição debruça-se sobre a evolução do Luxemburgo no contexto europeu do pós guerra e, o caminho de Portugal, sob uma ditadura repressiva – que só terminaria em Abril de 1974 – que ditou o seu atraso económico, arrastou o país para a guerra colonial e obrigou muitos, por razões politicas e/ou económicas, a partirem.
Utilizando grandes caixas de luz que dão enfoque especial a certas temáticas, a exposição preserva a estrutura original apresentada no Luxemburgo em 2020.
O design continua a ser assinado pela dupla Sara e Pedro Gonçalves e a museografia por Luísa Pacheco Marques. No entanto, a exposição que agora se apresenta em Cascais foi enriquecida com conteúdos contemporâneos ligados a artistas luso luxemburgueses. Assim, na última sala, são apresentadas parte da instalação Memória Episodika do artista plástico Edmond Oliveira baseada na experiência de vida do seu pai, um dos primeiros emigrantes a chegar ao Luxemburgo e as fotografias de Paulo Lobo que refletem bem o impacto da presença portuguesa na paisagem luxemburguesa. É ainda apresentado um documentário sobre a residência artística no Luxemburgo do colectivo português “Borderlovers”, realizado por François Baldassare da Canopée a.s.b.l.
Para várias culturas ancestrais, os seres humanos estão ligados uns aos outros por invisíveis fios vermelhos que se cruzam, entrelaçam ou se afastam, tecendo a teia onde se inscreve a história da humanidade. Trabalhando esse conceito, Luísa Pacheco Marques criou apontamentos plásticos que marcam alguns momentos da exposição. No final, através de uma ampla caixa de luz, o conceito cenografado do Fio Vermelho torna-se evidente.


A reposição desta exposição só foi possível graças aos apoios da Câmara Municipal de de Cascais, da Câmara Municipal de Almeida, do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Europeus do Luxemburgo, do Ministério da Cultura do Luxemburgo, do Centro Nacional de Audiovisual e das empresas luxemburguesas: POST, WEALINS et LOSCH Digital Lab.

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